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RV

Criada em: 4/05/99 Atualizada em: 18/10/2000 Realidade Virtual d212y

Introduo 215w1s

Hoje todos ns sabemos que a RV (Realidade Virtual ou Virtual Reality) a tecnologia do futuro, mas qual a correta definio da RV?.
Antes bom dar uma revisada na evoluo das tecnologias para entender bem toda essa mudana na tecnologia de informao.
O mundo da informao vem progredindo de acordo com um nmero cada vez maior de dados que precisam ser transportadas cada vez mais rpido e a distncias cada vez maiores entre os homens (visite e conhea as origens em:informatica).
Umas das primeiras revolues na computao foi dada com a mudana de interface de usurio que era em ambiente texto para um ambiente grfico onde diminuiu bastante o uso do teclado para muitas operaes. Essa mudana trouxe a tona um novo perifrico utilizado at hoje, o mouse.
Com a mudana de interface (muito embora tenha comeado antes) e o aprimoramento do hardware houve um maior investimento em aplicaes grficas o que culminou na COMPUTAO GRFICA.
A computao grfica foi evoluindo desde imagens estticas com baixa resoluo de pontos e cores ate os dias de hoje em animaes 3D com alto realismo. Nesse momento o uso de simuladores cada vez mais sofisticados esto em direo a RV onde cada vez mais am do NO IMERSSIVO para o IMERSSIVO, ou seja, o uso de dispositivos multi-sensoriais em varias partes do corpo onde o usurio quase que "veste" o computador.
A RV vai dar um grande salto em todas as reas existentes hoje, da educao a medicina, da engenharia a tcnica, da mdia ao marketing.
bom salientar que os processos existentes hoje no so RV, no tocante por exemplo, aos projetos arquitetnicos virtuais atuais, muito mais que isso. Na RV voc poder literalmente entrar num mundo virtual e interagir em tempo real com tudo e todos desse ambiente. Supondo que voc bata com a mo virtual em um quadro, este cair e quebrar bem ao seus ps como se isso estivesse ocorrendo de verdade. Diferente da tcnica de Computao Grfica que repete sempre a mesma seqncia de animaes.

Hardware 2i453q

Infelizmente a tecnologia de hardware ideal para este tipo de funo ainda no popular de modo que somente grandes instituies de ensino como as principais universidades do Brasil e exterior possuem.
Para a RV ser REALIDADE virtual necessrio muito realismo nas respostas e imagens desse mundo, caractersticas essas que no esto presentes nos mais atuais micros disponveis (P-III por exemplo) pois no se trata de um game com boa imagem, trata-se de um sistema (soft+hard) simular e calcular em tempo real as mais diversas situaes da fsica envolvendo clculos pesadssimos como os usados para fluidos. A questo que para calcular um e outro desvio de um fluido no problema, problema calcular dezenas e at centenas desses fenmenos, rederizar, gerar o som equivalente e acionar sensores dos perifricos de RV. Isso falando-se de sistemas com uma unidade de vdeo, e os que usam 5 projetores independentes? (para o cho e para os 4 lados). E se for multi?
A plataforma mais utilizada para esse fim sem duvida so as chamadas SILICON GRAPHICS (+- 500Mhz, 500MbRam, 90GbHD...), maquinas que sempre tiveram esse diferencial na rea grfica sendo seguidas pelos MACs e PCs respectivamente. Nessa rea desconhecemos a atuao de uma outra plataforma chamada AMIGA a qual aguardamos alguma informao til a respeito.
Ento pra que discutir RV se quase no se tem equipamentos para isso?. O fato que pode-se utilizar das ferramentas que dispomos para desenvolvermos sistemas OTIMIZADOS que am para o usurio a sensao de realidade com tcnicas que liberam a maquina para processar outras informaes pesadas mas sem destruir a qualidade final desse mundo virtual. A esta o grande papel do desenvolvedor de ambientes virtuais. Como disse o Sr. Jorge Trindade, "o fcil est feito, o difcil est por fazer".

Grupo de Realidade Virtual de Natal-RN/Brasil 5u4w5r

Informaes sobre o primeiro curso de RV realizado no nordeste. Assista em REAL VDEO o discurso da professora Leidiana, clique na foto ao lado

O primeiro curso de Realidade Virtual realizado no nordeste, pelo que se sabe, foi realizado de 26 a 30 de abril de 1999 na cidade de Natal-RN, na universidade Potiguar (UNP) tendo como instrutor o mestre Jorge Trindade do Instituto Politcnico da Guarda de Portugal.

Pouco mais de 40 alunos participaram deste curso, tendo alguns alunos, especialistas e pesquisadores de outras instituies deste estado.
Durante o curso os alunos aprenderam a reunir tcnica e arte com objetivo de tornar os ambientes que venham a ser criados bem prximos do real. Algumas rotinas e lgicas de programao para RV foram abordadas.
No curso tambm foi possvel experimentar um pouco desta nova tecnologia de ponta cujos rios so exclusividade do grupo de RV de Natal sendo o professor Jeronimo Freire da UNP responsvel pelos mesmos, como o capacete que permite uma navegao imerssiva no ambiente virtual com total interao do usurio neste mundo.
Com um soft e o capacete instalado no computador o usurio v e ouve tudo que reagir no ambiente virtual. O som de altssima qualidade sados do headphone e a imagem tridimensional emitidas pelos dois monitores LCD (um em cada olho) embutidos na viseira do capacete forcam a iluso de se estar em outro ambiente.
Neste modelo, no lugar da luva, um sensor capaz de detectar os movimentos nos trs eixos (X, Y e Z) permitindo um controle completo, por exemplo, de uma nave ou outro transporte virtual.
Um outro perifrico para utilizao de RV no imerssiva tambm foi demonstrado, o culos com sensor remoto infravermelho capaz de detectar a freqncia de vdeo vindas de uma fita de vdeo especial gravada com esses efeitos 3D. Esse mesmo culos tambm pode ser conectado ao computador que juntamente com um soft poder ter a mesma sensao tridimensional das animaes ou imagens 3D.
A sensao que se tem assistindo um vdeo assim sensacional pois imagina-se que os objetos que so lanados contra voc estejam realmente saindo do TV ou monitor.
Para uma correta utilizao recomenda-se baixa iluminao e de preferencia que no seja florescente pois poder haver batimento da freqncia da lmpada com a do culos prejudicando o efeito.
Conhea o funcionamento do capacete de realidade virtual
Anlise dos perifricos utilizados na RV imerssiva e no imerssiva:

REAL VIDEO
Apresentao: Italo Valerio
Produo e edio: Italo Valerio
Capacete cedido por: Infotec Bureau
Apoio: Professor Jernimo Freire e DHnet

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