Projeto DHnet
Ponto de Cultura
Podcasts
Direitos Humanos
Desejos Humanos
Educao EDH
Cibercidadania
Memria Histrica
Arte e Cultura
Central de Denncias
Banco de Dados
MNDH Brasil
ONGs Direitos Humanos
ABC Militantes DH
Rede Mercosul
Rede Brasil DH
Redes Estaduais
Rede Estadual RN
Mundo Comisses
Brasil Nunca Mais
Brasil Comisses
Estados Comisses
Comits Verdade BR
Comit Verdade RN
Rede Lusfona
Rede Cabo Verde
Rede Guin-Bissau
Rede Moambique

Poemas e Manifestos 4d3763

Dezembro/1991 sada de Gorbachev

Muda a histria, sem glria e sem heri.

Cai na bandeira tomada de suas mos

Outros viro, traando novos mapas

Marcas sensveis na histria dos irmos.

Que Unio essa tomada de surpresa?! Tornou-se presa de afoitos ideais... Correu o sangue dos poetas, dos soldados, Dos cientistas, das mulheres enlutadas Vidas cortadas da memria tudo igual?

Revoluo, teu nome morte e vida? Bandeiras caem, pra outras se agitarem lugares postos, marcados de poder. Tristes momentos pensados para o povo Tudo de novo... A histria acontecer.

D pra pensar em futuro nesse mundo! Gente-criana, gente-grande e gente, mais... Como fazer para tecer essa outra teia, que no sufoque, nem segure os ideais?!

Fazer caminho , tambm, mudar de rota pra encontrar as sadas, mais queridas, e entreg-las aos amantes da Razo Fazer caminho inventar os ousados mergulhados nos instantes da Emoo.

Cai a Bandeira de uma Unio" j desunida mas no cai nunca, o Projeto de Paixo.

Ceclia Pires.

RIMA DE RESISTNCIA

Estejam certos senhores,

Jsimo aqui est.

Nunca esperou trs dias

Pra da cova levantar.

Vive no meio do povo

Construindo o mundo novo,

Seu corpo que ficou l.

Plantando como a semente

Esperando a sua gente

A liberdade cantar...

O sol vai-se deitando, Os raios prpuros recolhe, levando consigo a decncia dos que se assemelham aos deuses.

A noite ento acoberta

no sinistro escuro do ventre

o sangue inocente das vtimas

programadas do sistema insano.

E os olhos do mundo esperam

o certo retorno do dia.

E os ventos noturnos sopram

subversivos murmrios.

Gritos reprimidos de inconscientes desejos projetam-se assim aos tempos futuros, enquanto que aos que nada sonham e nada esperam cumpre-se o crculo da totalitria rotina.

Josias Dias da Costa

Mineiros, 1987

ALM DA APARNCIA

Para alguns somos a sombra, somos minoria ou gente de cor

Msticos e simbolistas, ginga imvel humana a amenizar a dor

Tentamos mostrar a arte de inventar caminhos

Mas, vocs no viram

J que h sculos resistimos insistentemente em sobreviver

Por que tanta indiferena? O que comum na nossa crena?

Conquistamos parcerias, com alegria que sempre se d

Vamos abrindo espaos, embora, escassos a gente quer chegar

Tentamos falar do simples, do cotidiano e vocs ouviram

Muito embora consentido, no compreenderam o valor que h

Por que tanta indiferena? O que comum na nossa crena?

Nosso invento e objetivo am pela alma ou subjetivo

O resgate do humano, latino hermano e ou universal

Tentamos mostrar que existe a discriminao

Muito mais sofisticada que a aparente

Vemos que vocs concordam, mas, no fundo, a dvida

integrar-se a gente.

Por que tanta indiferena? O que comum na nossa crena?

s vezes somos notados como animadores na hora da festa mas, o sonho do palhao, rei dalegria pouco conhecido Nossa voz rompeu barreiras em forma de cano e vocs sentiram

Precisamos falar forte revelando o sonho e nossa inteno Gente nossa fique atenta nosso sonho e crena contam com vocs

Salvino

Desde 1995 dhnet-br.informativomineiro.com Copyleft - Telefones: 055 84 3211.5428 e 9977.8702 WhatsApp
Skype:direitoshumanos Email: [email protected] Facebook: DHnetDh
Busca DHnet Google
Not
Loja DHnet
DHnet 18 anos - 1995-2013
Linha do Tempo
Sistemas Internacionais de Direitos Humanos
Sistema Nacional de Direitos Humanos
Sistemas Estaduais de Direitos Humanos
Sistemas Municipais de Direitos Humanos
Hist
MNDH
Militantes Brasileiros de Direitos Humanos
Projeto Brasil Nunca Mais
Direito a Mem
Banco de Dados  Base de Dados Direitos Humanos
Tecido Cultural Ponto de Cultura Rio Grande do Norte
1935 Multim