Projeto DHnet
Ponto de Cultura
Podcasts
Direitos Humanos
Desejos Humanos
Educao EDH
Cibercidadania
Memria Histrica
Arte e Cultura
Central de Denncias
Banco de Dados
MNDH Brasil
ONGs Direitos Humanos
ABC Militantes DH
Rede Mercosul
Rede Brasil DH
Redes Estaduais
Rede Estadual RN
Mundo Comisses
Brasil Nunca Mais
Brasil Comisses
Estados Comisses
Comits Verdade BR
Comit Verdade RN
Rede Lusfona
Rede Cabo Verde
Rede Guin-Bissau
Rede Moambique

421s13

A LUTA ARMADA:
UM APRENDIZADO PARA A MULHER

A luta pela libertao da mulher no deveria em nenhum momento ser desvinculada da busca de solues dos problemas mais gerais da sociedade. Mas em rarssimas oportunidades as foras polticas que se propem a travar as lutas gerais elegeram a questo da mulher como fundamental para o desenvolvimento do prprio processo de libertao do povo.

Essa negligncia em relao mulher fica mais visvel nos momentos mais significativos da nossa histria. Por exemplo, s vsperas do Golpe de 64, as mulheres em todo o pas encontravam-se desorganizadas, o que iria facilitar em muito o trabalho das chamadas marchadeiras antes e depois do golpe.

Decretado o Ato Institucional n 5, fecharam-se todas as vias polticas legais. Dia a dia, a represso poltica demonstrava o quanto era impossvel concretizar eficazmente, dentro da legalidade, qualquer iniciativa de protesto, por mais tmido que fosse. Nem mesmo a oposio mais servil era consentida. Como forma de sobrevivncia poltica, restou para os militantes de esquerda, cada vez mais acuados, a resistncia armada aos desmandos e arbitrariedades.

As mulheres foram incorporadas s organizaes de esquerda, tanto no campo como nas cidades. Mas essas organizaes relutaram em absorver a mulher militante de maneira mais adequada ao papel que ela j vinha desempenhando nas diversas reas da vida social e econmica, talvez por considerarem que as aes guerrilheiras s diziam respeito aos homens. No existe um nmero real de militantes dessas organizaes armadas. Muito menos do nmero de mulheres que se integravam a esses movimentos. Tentamos fazer uma estimativa pelo levantamento de mortes e desaparecimentos polticos, registrado pelo Comit Brasileiro de Anistia. De um universo de 340 nomes, 40 so de mulheres, ou seja, 11,7%. Esse ndice coincide com o apresentado no livro Perfil dos Atingidos, que calcula 12% de mulheres. Os poucos estudos de autores de esquerda no se referem participao das mulheres. Jacob Gorender, que buscou traar a trajetria das esquerdas, menciona apenas quatro mulheres no livro Combate nas Trevas.

A falta de compreenso da importncia da participao da mulher na transformao da sociedade talvez tenha sido o fator determinante. O relacionamento distante dessas organizaes com os vrios segmentos sociais, devido ao constante esquema repressivo e mesmo ao comportamento dogmtico delas, impediam que enxergassem a ampliao das atividades femininas. De fato, as mudanas sociais eram pouco percebidas por essas organizaes, que atuavam influenciadas por idias conservadoras, particularmente a respeito das mulheres. Ao distanciar-se da famlia e das formas de relacionamento entre as pessoas, particularmente entre o homem e a mulher, essas organizaes desconsideraram a aquisio acelerada de novos hbitos e costumes, resultado das transformaes econmicas numa poca em que a mulher devia ter uma nova atuao: na chefia da famlia, na competio no mercado de trabalho e em vista da reduo do seu ndice de fertilidade.

No entanto, as propostas polticas dessas organizaes eram justas quanto ao combate ditadura militar e ao capitalismo. Cada vez mais as mulheres eram atradas para a participao poltica assunto proibido a homens e mulheres. Sensveis s propostas dos partidos polticos clandestinos, muitas mulheres entraram nessas organizaes, embora seus militantes fossem em sua maioria homens. Muitos homens e mulheres sobreviveram s torturas e represso, sem contudo perder sua integridade tica e poltica. Outros no conseguiram superar as seqelas daqueles tempos. A constante dos relatrios histricos, no entanto, tem sido a omisso ou a diluio da presena feminina. Procuro exercer aqui a prtica feminista de ressaltar o papel da mulher em todos os momentos histricos.

Aquelas que se dedicaram luta pela libertao do povo mostraram mais uma vez que a mulher brasileira no deixou por menos: foi rebelde tirania e enfrentou o inimigo cara a cara. Destaco a seguir os nomes das que foram mortas ou ainda se encontram na lista das desaparecidas polticas:

Alceni Maria Gomes da Silva Operria metalrgica, 27 anos, assassinada no dia 10/05/1970. Sua casa foi invadida por agentes dos rgos de segurana paulista e Alceni metralhada sumariamente, juntamente com outro militante, Antnio dos Trs Reis de Oliveira.

Marilene Vilas-Boas Pinto Ferida e presa no tiroteio do dia 3.4.1971. Marilene, mesmo ferida e sem receber cuidados mdicos, foi conduzida s cmaras de tortura do DOI/CODI-RJ (Departamento de Operaes e Informao/Centro de Operaes e Defesa Interna RJ), e assassinada algumas horas depois.

Yara Yavelberg Psicloga e professora universitria, suicidou-se em 20/8/1971, com 29 anos, em Salvador, ao resistir priso.

Ana Maria Nacinovic Correia Fuzilada no dia 14/6/1972, numa emboscada montada em torno do Restaurante Varela, na Mooca, em So Paulo, juntamente com outros dois militantes. Tinha 24 anos.

Aurora Maria do Nascimento Furtado Estudante de Psicologia da Universidade de So Paulo (USP). Responsvel pela imprensa da Unio Estadual dos Estudantes de So Paulo. Presa no dia 9/11/1972, em Parada de Lucas, na cidade do Rio de Janeiro, foi levada para a Invernada de Olaria. Barbaramente torturada, morreu no dia 10/11/1972.

Gastone Lcia Beltro Fuzilada no dia 12/1/1972, na avenida Lins de Vasconcelos, Cambuci, na cidade de So Paulo, pela equipe do delegado Fleury, aos 21 anos.

Lgia Maria Salgado Nbrega Estudante de Pedagogia da USP, metralhada no dia 29/3/1972, quando a casa em que se encontrava foi invadida por agentes do DOI/CODI-RJ.

Lourdes Maria Wanderley Pontes Morta sob tortura no dia 29/12/1972, aps ter sido presa em sua casa. O assassinato ocorreu nas dependncias do DOI/CODI-RJ

Maria Regina Lobo Leite Figueiredo Ex-integrante da Juventude Universitria Catlica e formada em filosofia pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, Rio de Janeiro. Ferida no dia 29/3/1972, quando da invaso da casa por agentes do DOI/CODI-RJ, foi morta sob tortura.

Anatlia de Souza Alves de Melo Presa no dia 13/1/1973 e violentamente torturada no DOPS (Departamento de Ordem Poltica e Social) de Recife. Para fugir s torturas, suicidou-se no banheiro, ateando fogo no prprio corpo.

Ransia Alves Rodrigues - Assassinada em 28/10/1973, juntamente com trs companheiros. Presos em circunstncias no esclarecidas, foram colocados num carro na Praa Sentinela, em Jacarepagu, na cidade do Rio de Janeiro, que foi incendiado por agentes do DOI/CODI-RJ. Tinha 25 anos.

Soledad Barret Viedma Grvida de sete meses, foi assassinada sob tortura no massacre ocorrido em 7/1/1973, na Chcara So banto, no municpio pernambucano de Paulista, pela equipe do delegado Fleury. Tinha 25 anos.

Snia Maria Lopes Moraes Assassinada no dia 30/11/1973, com 28 anos. Foi presa e torturada, juntamente com outro militante, nas dependncias da Oban-SP (Operao Bandeirantes-SP).

Lyda Monteiro da Silva Secretria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, assassinada no Rio de Janeiro em 27/8/1980, num atentado terrorista feito por agentes do Exrcito.

Margarida Maria Alves Trabalhadora rural, rendeira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraba. Foi assassinada por um jaguno a mando de latifundirios, em 12/8/1980.

Catarina Abi-Eab Morta em novembro de 1968, prximo a Vassouras, no Estado do Rio de Janeiro, quando o carro em que viajava explodiu, devido detonao de explosivos que transportava.

Carmem Jacomini Participou da Guerrilha do Vale do Ribeira, no Estado de So Paulo. Exilou-se no Chile e depois foi para a Frana. Faleceu em fins de abril de 1977, em condies no esclarecidas, na Frana.

Maria Auxiliadora Lara Barcellos Presa em 21/11/1969, juntamente com seu companheiro Chael, foi torturada e testemunhou a morte de seu companheiro. Suicidou-se na Alemanha, onde se encontrava exilada, em 1/5/1976.

Teresina Viana de Jesus Economista e funcionria da Caixa Econmica Federal, exilou-se na Holanda e ou a trabalhar na prefeitura de Amsterd. Suicidou-se em 2/2/1978.

Ana Rosa Kucinsky Silva Foi presa em So Paulo juntamente com seu marido no dia 22/4/1974 e desapareceram.

urea Pereira Valado Estudante do Instituto de Fsica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalhando na regio do Araguaia, como professora, participou do movimento guerrilheiro, juntamente com seu marido. Teria sido presa em Marab, no Estado do Par, em 1973, desaparecendo desde ento.

Dinaelsa Soares Santana Coqueiro Estudante de Geografia da Universidade Federal da Bahia. Desaparecida desde 25/12/1973, na Guerrilha do Araguaia.

Dinalva Oliveira Teixeira formada em Geologia, era funcionria do Ministrio das Minas e Energias, no Rio de janeiro. No Araguaia desde 1970, desapareceu em 23/12/1973, gravemente enferma de malria, quando seu grupo foi atacado pelo Exrcito.

Eleni Telles Pereira Guariba Professora universitria, diretora do Grupo de Teatro da Cidade, em Santo Andr, no Estado de So Paulo. Presa no Rio, em 12/7/1971, por agentes do DOI/CODI-RJ e, desde ento, desaparecida.

Helenira Rezende de Souza Nazareth Estudante de Filosofia e Letras da USP, presidente do centro acadmico em 1968 e dirigente da Unio Nacional dos Estudantes em 1969-70. presa e torturada pela equipe do delegado Fleury, libertada em 1971. morta a golpes de baioneta em 29/9/1972, na regio do Araguaia. O Exrcito no assumiu a morte nem entregou seus restos mortais aos familiares.

Ieda Santos Delgado Advogada, funcionria do Departamento Nacional de Produo Mineral no Rio de Janeiro. Presa em So Paulo no dia 11/4/1974 e, desde ento, desaparecida.

Isis Dias de Oliveira Estudante de Cincias Sociais da USP. Com 30 anos, foi presa em 30/1/1972, pelo Exrcito, no Rio de Janeiro. Em 13/4/1972 estava sob custdia da Marinha, incomunicvel, ao que parece na ilha das Flores, no tendo havido mais notcias suas e de outro militante que fora preso com ela.

Jana Moroni Barroso Estudante de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro at 1971, foi em abril para o Araguaia. Desaparecida desde 1974, aps ataque das Foras Armadas.

Lcia Maria de Souza Estudante de Medicina no Rio de Janeiro e estagiria do Hospital Pedro Ernesto at 1970. foi ferida e presa em combate na regio do Araguaia, sendo morta em 24/10/1973.

Luza Augusta Garlippe At 1969, trabalhava como enfermeira no Hospital das Clnicas de So Paulo. Desaparecida na Guerrilha do Araguaia desde 25/12/1973.

Maria Augusta Thomaz Estudante do Instituto Sedes Sapientiae da Pontifcia Universidade Catlica de So Paulo. Morta em maio de 1973, num stio entre as cidades de Rio Verde e Jata, em Gois, por agentes do DOI/CODI-SP.

Maria Clia Correa Estudante de Cincias Sociais da Faculdade Nacional de Filosofia, Rio de Janeiro. Presa no incio de janeiro de 1974, no Araguaia, foi levada para Xambio, no Par, viva e sem ferimentos. Desaparecida desde ento.

Maria Lcia Petit da Silva Professora primria em So Paulo. Morta a tiros na primeira campanha de cerco e aniquilamento no Araguaia, realizada entre abril e junho de 1972. tinha 22 anos.

Suely Yomiko Kanayama Professora e estudante da Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras da USP at 1970. ferida em combate na Guerrilha do Araguaia, foi metralhada a seguir, no incio de 1974.

Telma Regina Cordeiro Correia Estudante de Geografia da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, de onde foi excluda, em 1968, pelo Decreto-lei 477. Desaparecida na regio do Araguaia desde 1974.

Walquria Afonso Costa Estudante da Faculdade de Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. No Araguaia desde 1971, foi aprisionada e morta sob tortura em 1974.

Maria Regina Marcondes Pinto Seqestrada pela Polcia Federal em Buenos Aires, em abril de 1976.

Nilda Carvalho Cunha e sua me Estudante secundarista. Presa em 20/8/1971 por agentes do DOI/CODI. Solta em 1/11/1971, profundamente debilitada pelas torturas. Morre em 14/11/1971, provavelmente por envenenamento durante a priso. Sua me, desesperada, ou a fazer denncias e protestos em praa pblica e, certo dia, apareceu inexplicavelmente enforcada. Em Salvador, Bahia.

Miriam Lopes Verbena Morta no dia 8/3/1972, perto de Caruaru, Pernambuco, por agentes da Polcia Federal.

Jane Vanine - Morta pela polcia chilena, em Santiago, em 4/12/1974.

Na guerrilha tambm se aprende o feminismo s4i11

Ao participar da luta armada de 1969 at 1974, as mulheres puderam sentir as discriminaes por parte de seus prprios companheiros, tanto pela superproteo, como pela subestimao de sua capacidade fsica e intelectual. Quando caram nas mos do inimigo, enfrentaram a tortura e seus algozes aproveitaram-se delas para a prtica da violncia sexual.

Dessa vez as mulheres no precisavam vestir-se como homens para ir guerra, como vez Maria Quitria em outros tempos. Mas os comandantes esperavam que as guerrilheiras se comportassem como homens.

Crimia Almeida (ex-guerrilheira da regio do Araguaia, hoje com 46 anos) afirma que a expectativa co comando guerrilheiro era de que a mulher tivesse a mesma fora fsica, os mesmos costumes e a mesma frieza para lidar com as emoes e duvidavam de nossa capacidade para desempenhar as tarefas militares.

Mas houve tambm homens guerrilheiros que perceberam que era preciso mudar sua atitude. Quando a morte de companheiros ou a fazer parte de seu cotidiano, os guerrilheiros se sentiram frgeis. A necessidade de extravasar a emoo da perda e da tristeza se imps em muitas ocasies.

Algumas guerrilheiras tentaram se aproximar do modelo masculino. Acreditavam que dessa forma seu desempenho seria melhor nas aes militares. Mas houve aquelas que aprenderam que deviam afirmar a diferena e buscar novas formas de vida e de fazer poltica.

Nas estratgias militares, coube s mulheres executar as tarefas de observao, levantamento e informaes e preparao do apoio logstico. Mas o comando ficou a cargo dos homens. S excepcionalmente ele coube a uma ou outra mulher.

Os homens entraram para os movimentos guerrilheiros com algum conhecimento prvio de estratgias militares e outras atividades similares. (...) e ns mulheres experimentvamos pela primeira vez as aes militares, relata a guerrilheira do Araguaia.

A incluso de mulheres na luta armada foi resultado da exigncia das prprias mulheres que, j naquela ocasio, travavam intensos debates sobre o seu ingresso nessas organizaes de esquerda. Mas o modelo masculino era considerado o ideal para a guerra e, por isso, os dirigentes no se dispunham a perder tempo em discutir a questo da mulher.

O amor e a maternidade eram vistos como peias que enfraqueciam os guerrilheiros. O ideal era a abstinncia sexual. Como na prtica isso era invivel, buscou-se negar a sexualidade, particularmente da mulher guerrilheira. Crimia afirma que no presenciou em sua militncia nenhum comportamento homossexual, nem masculino, nem feminino. (...) Mas como no se tratava desses assuntos, no posso afirmar que no haja existido(...), conclui.

Tudo isso ocorria num clima de intensa afetividade entre os guerrilheiros, que viviam na selva, em condies extremamente difceis, na clandestinidade e sob a presena constante do perigo da morte.

Quando Crimia foi presa, estava grvida de sete meses. Ela denuncia que a violncia sexual estava sempre presena na nudez durante os interrogatrios, nos choques eltricos na barriga e seios e no que cada um dos torturadores achava de melhor ou pior no meu corpo; e todos foram unnimes em achar terrivelmente feio um corpo de mulher grvida. Nessas condies, a mulher pode dar uma resposta inesperada ameaa de morte, podemos responder com uma nova vida.

A guerrilha urbana tambm contou com a participao da mulher. Suzana Lisboa, militante da ALN (Ao Libertadora Nacional) na dcada de 70, considera que (...) era invejosa, do ponto de vista do desempenho da organizao, a integrao de mulheres na luta armada. Ela afirma que numa sociedade machista em que a mulher que era reconhecida e considerada, o prprio regime militar no a via, de imediato, como uma possvel adversria na guerra. De incio, os militares estavam preparados para combater guerrilheiros barbudos e armados, mas no mulheres, jovens, que pudessem sair facilmente de uma ao militar e se confundir na multido com outras milhares de brasileiras que freqentavam as ruas e logradouros pblicos (...).

A mulher tinha mais facilidade para obter documentos falsos. No precisava de atestado de reservista. E, com isso, tornava-se mais fcil conseguir um emprego e manter uma fachada legal.

Suzana conclui: Eu mesma usava uma minissaia e os homens da represso olhavam muito mais para as minhas coxas do que para minha barriga, onde as armas estavam escondidas.

As mulheres que trabalhavam nos organismos de represso poltica tambm eram usadas, como no caso de organizaes de esquerda, para preparar emboscadas nas atividades externas, integradas nas equipes de busca. Era comum usar um casal de namorados para espionar, perseguir e prender militantes de esquerda. As equipes responsveis pelos interrogatrios eram formadas exclusivamente de homens. Eles no confiavam na capacidade das mulheres de exercer a violncia at as ltimas conseqncias.
Desde 1995 dhnet-br.informativomineiro.com Copyleft - Telefones: 055 84 3211.5428 e 9977.8702 WhatsApp
Skype:direitoshumanos Email: [email protected] Facebook: DHnetDh
Busca DHnet Google
Not
Loja DHnet
DHnet 18 anos - 1995-2013
Linha do Tempo
Sistemas Internacionais de Direitos Humanos
Sistema Nacional de Direitos Humanos
Sistemas Estaduais de Direitos Humanos
Sistemas Municipais de Direitos Humanos
Hist
MNDH
Militantes Brasileiros de Direitos Humanos
Projeto Brasil Nunca Mais
Direito a Mem
Banco de Dados  Base de Dados Direitos Humanos
Tecido Cultural Ponto de Cultura Rio Grande do Norte
1935 Multim