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Apoio
as vtimas de Tortura
Histrico
da Entidade
A
ACAT Ao dos Cristos para a Abolio da Tortura,
uma organizao no governamental, que se instalou no
Brasil h 2 anos atravs de uma Assemblia Geral em
20/04/98.
Trabalha
diretamente com a Fi.ACAT Fdration Internationale de
lAction des Chrtiens pour
lAbolition de la Torture, com estatutos consultivos
na ONU, Conselho da Europa e Comisso Africana de Direitos
Humanos e dos povos.
filiada ao Movimento Nacional de Direitos Humanos e faz parte
da coordenao da Rede Brasileira Contra a Tortura.
Tem
carter civil, democrtico, ecumnico, suprapartidrio e
sem fins lucrativos.
Trabalha
em parceria com reconhecidas ONGs de Direitos Humanos a nvel
nacional e internacional.
Mantm
contato permanente e trabalho conjunto com as Comisses de
Direitos Humanos da Cmara Federal, da Assemblia
Legislativa de So Paulo, Cmara Municipal de So Paulo,
Secretaria de Assuntos Penitencirios do Estado, Pastoral
Carcerria, e etc.
Desenvolve
suas atividades atravs de Comisses de Trabalho: Comisso
Multidisciplinar; Comisso de Formao, Cultura e Mstica;
Comisso de Imprensa.
Organiza
Conferncias, Seminrios, Visitas ao sistema prisional,
Campanhas e Oficinas, voltadas na luta pela erradicao da
tortura,
Conta,
hoje, com um satisfatrio quadro de scios e Colaboradores,
que se sensibilizaram e aderiram causa, acreditando que a
sociedade civil organizada poder mudar
a cultura de tortura e de morte que vem imperando em
nosso pas, ao longo da histria.
Objetivo
1
- Apoio jurdico-psico-social, integral e gratuito populao
carente:
*
assessorando as vtimas de tortura e seus familiares
dentro de uma abordagem multidisciplinar, onde as reas
social, jurdica, mdica, psicoterpica se complementam,
*
visando a recuperao bio/psico/scio/ cultural dessas
pessoas,
*
procurando minimizar as seqelas da tortura e contribuindo
para o resgate da cidadania, da auto-estima e da dignidade,
*
orientando as vtimas sobre os seus direitos,
encaminhando-as aos rgos competentes e movendo
aes: penal e civil para apurao dos fatos e
reparao dos danos sofridos.
2
- Sensibilizar a sociedade civil, de que a tortura uma prtica
abominvel e incompatvel com a Dignidade Humana que tem que
ser abolida dentro de um estado Democrtico de Direito;
Lutar
pela eficcia da Lei de Tortura em nosso pas, denunciando e
exigindo a punio para os agentes ou rgos do poder pblico
que se utilizam em larga escala da prtica de tortura com o
intuito de investigar e apurar fatos delituosos.
Desenvolver
pesquisas nas reas afins, objetivando coletar dados para
pesquisas de Direitos Humanos e implementar um eficaz
atendimento jurdico integral e gratuito populao
carente;
Formar
grupos de convivncia e trabalhos comunitrios, visando
solidariedade e a reintegrao social.
JUSTIFICANDO
NOSSO TRABALHO
O
trabalho encontra fundamento nos seguintes documentos:
Conveno
contra a tortura, adotado
pela ONU em 1984, que foi ratificado pelo Brasil em 1989;
Conveno
Americana de Direitos Humanos (Pacto So Jos da Costa
Rica);
Declarao
Universal dos Direitos Humanos,
aprovada em 10 de dezembro de 1948 pela ONU, conforme
os artigos seguintes:
Artigo
5, III, ningum ser submetido tortura nem a
tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.
Artigo
5, XLII a tortura crime inafianvel e insuscetvel
de graa ou anistia.
Lei
9455, de abril de 1997, que define e faz cumprir o artigo 5
da Declarao
A
Lei, aps 4 anos de sua aprovao, no aplicada e a violncia, gerada pela tortura institucionalizada, do
ponto de vista da construo histrica das Polcias no
Brasil, apesar de no constar de nossa legislao,
consolida-se mesmo sob o Estado Democrtico de Direito.
No
h como fugir triste e cruel constatao de que a
tortura, aplicada na Idade Medieval, ainda hoje, faz parte dos
mtodos investigativos da polcia brasileira. E aplicada
em larga escala, junto aos segmentos mais carentes da populao,
sob a complacncia das autoridades e da sociedade em geral. A
impunidade alimenta o processo que traa um complicado crculo
vicioso, cujo ponto de partida a desigualdade social
brasileira.
H
reiteradas e comprovadas denncias de tortura
praticadas no interior das penitencirias, dos presdios e dos Distritos Policiais. Num levantamento
parcial realizado desde o advento
da Lei de Tortura, somente em So Paulo, chega-se a
milhares o nmero de vtimas.
Uma
das conseqncias mais desastrosas da tortura a
quantidade de pessoas com desequilbrios emocionais e
mentais. Muitos no tm condies de arcar com as despesas
financeiras, necessrias a tratamentos especializados que no
Brasil no so cobertos pela Previdncia Social,
principalmente quando advindos da tortura.
O
cidado torturado fica muitas vezes na prtica, sem apoio ou
assistncia para a reparao judicial do crime sofrido e
para a recuperao de seus traumas, que o abalam e o
perseguem a vida toda.
Socorrer
as vtimas de tortura, fazer valer a dignidade humana, em
todas as circunstncias e situaes, um desafio que nos
propomos enfrentar como profissionais, comprometidos com a
prevalncia da Dignidade do ser humano.
METODOLOGIA
Atendimento
e acompanhamento das vtimas e de seus familiares, cujos
casos de tortura so emblemticos.
Devido
caracterstica peculiar do trauma sofrido por essas
pessoas, onde o abuso do poder, a humilhao e o stress
intenso que pode levar a uma situao de "incerteza
ontolgica" gerada pela tortura, as seqelas
decorrentes nos fazem optar por uma proposta de relacionamento
teraputico onde a confiabilidade, a confidencialidade e uma
atitude de igualdade e companheirismo devem perfazer todo o
processo.
Alm
do atendimento dirio e sistemtico realizado pela
Coordenadora Geral da Acat, temos uma equipe de plantes dirios,
visitas a familiares e a presdios,
acompanhamento de processos e etc.
A
equipe de trabalho reune-se todas as teras-feiras, na sede
da Acat-Brasil
Somos
responsveis pelo Banco de Dados do Movimento Nacional de
Direitos Humanos sobre homicdios no Estado de So Paulo e
sobre casos de tortura.
Procuramos
desenvolver um trabalho em rede com vrias entidades de
Direitos Humanos, com o intuito de somar foras e de exercer
uma maior presso junto s autoridades competentes para que
sejam adotadas medidas eficazes na luta contra a abominvel
prtica da tortura.
Para
a realizao de seu Trabalho,
a Acat-Brasil conta
com a participao voluntria dos membros da Equipe de
trabalho e de Colaboradores, composta por advogados,
psiquiatras, psiclogos, socilogos, assistente social,
professores e
assistente espiritual.
O
atendimento desenvolvido numa perspectiva multidisciplinar,
considerando que o estado de tortura deixa marcas permanente,
fsicas e psicolgicas. A seqela de durao varivel
e depende de alguns fatores para sua resoluo e reorganizao.
Os efeitos so desastrosos, e sem sombra de dvidas, o
torturado uma pessoa especial que merece um tratamento
especial.
Atuamos
em total parceria com a Pastoral Carcerria,
com quem dividimos espao fsico e compromissos.
BENEFICIADOS
Os
presos e pessoas comuns que sofreram tortura.
Os
familiares e os atingidos indiretamente.
Pretendemos
atender, nesta primeira fase de experincia, somente a regio
metropolitana de So Paulo, composta por 35 municpios, (17
milhes de habitantes) e uma populao carcerria de 16
mil presos s no sistema penitencirio.
OBS.
Trabalhamos somente com casos considerados emblemticos pela
Comisso Multidisciplinar e a Coordenao da ACAT-Brasil,
que est presente em todos os trabalhos desenvolvidos.
EQUIPES
DE TRABALHO DA ACAT
FORMAO,
CULTURA E MSTICA
MULTIDISCIPLINAR
IMPRENSA
ASSESSORIA
PARA ASSUNTOS POLTICOS
PESQUISA
E BANCO DE DADOS
COLABORADORES
E PLANTONISTAS
CACTERISTICAS
DAS EQUIPES
DE
TRABALHO
Todos
os membros das equipes, sem exceo, so filiados
ACAT-Brasil, fazem parte de um trabalho comunitrio, portanto
seu compromisso com a violao dos direitos humanos
comprovado e notrio.
COMPOSIO
DA
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Mdicos
psiquiatras/forenses
Psiclogo
Advogados
Socilogo
Assistente
social
Assistente
espiritual
Colaboradores
plantonistas
Pesquisadores
do Banco de Dados
COORDENAO
Coordenadora
Geral: Isabel Peres
Vice-Coordenador:
Paulo Csar Sampaio
1
Tesoureiro: Gunther Alis Zgubic
2
Tesoureiro: Bernard Henri Marie Hervy
1a
Secretria: Berenice Arajo Portela
2a
Secretria: Dalva Rodrigues Carvalho
Conselho
Fiscal: Sinvaldo Jos Firmo; Rosa Augusta Martins Pereira;
Raimundo Perillat;
Suzi Greco
PLANTO
De
2a 6a feira, das 14 s 18 horas
So
Paulo, 26 de junho de 2001
Pa. Clvis Bevilqua, 351,
sala 501
01018-001 So Paulo
SP
Fone/fax:
(00.55.11) 3101-6084
E-mail:
[email protected]
/denunciar/tortura/acat/
Pai
Nosso,
dos
pobres marginalizados!
Pai
Nosso,
dos
mrtires, dos torturados!
Teu
nome santificado naqueles que
morrem defendendo a vida./ Teu nome glorificado
quando a justia nossa medida. / Teu reino de
liberdade, de fraternidade, paz e comunho./ Maldita toda
violncia que devora a vida pela represso.
Ao
dos Cristos para a Abolio da Tortura
Pa.
Clvis Bevilqua, 351,
sala 501
01018-001
So
Paulo SP
Fone/fax:
(00.55.11) 3101-6084
E-mail:
[email protected]
/denunciar/tortura/acat/
Liberdade
no gritar
abaixo
o tirano,
a
liberdade no ter tirano,
por
isso a liberdade festa.
Realizao: ACAT-Brasil
Tem
carter civil, democrtico, ecumnico, suprapartidrio e sem
fins lucrativos.
Com
estatutos consultivos na ONU, Conselho da Europa e Comisso
Africana de Direitos Humanos e dos povos.
O
compromisso da Acat, na luta para a abolio da tortura, no
atendimento e acompanhamento s vtimas e seus familiares,
baseia-se na certeza de que esta luta est no corao da mensagem
crist. Ns, os membros da Acat acreditamos firmemente que fomos
criados Imagem e semelhana de Deus, e portanto no podemos
compactuar com nenhuma prtica que venha a macular ou a ofuscar
essa Dignidade.
Tem
parceria com reconhecidas ONGs de Direitos Humanos a nvel nacional
e internacional, a exemplo do Movimento Nacional de Direitos
Humanos, Anistia Internacional, Grupo Tortura Nunca Mais, Pastoral
Carcerria, Pastoral do Menor, Pastoral Social etc,
bem como com as Comisses de Direitos Humanos da Cmara
Federal, da Assemblia Legislativa e da Cmara Municipal de So
Paulo, Comisso de Trabalho e Direitos Humanos da Procuradoria
Geral do Estado, Secretaria de Assuntos Penitencirios do Estado
etc.
A
Acat desenvolve suas atividades atravs das Comisses de Trabalho
que so: Comisso Multidisciplinar, Comisso de Formao,
Cultura e Mstica, Comisso de Pesquisa e Estudo, Comisso de
Imprensa. Tem contribudo com a conscientizao da sociedade
civil, organizando Conferncias, Seminrios, Visitas ao sistema
prisional, Campanhas e Oficinas na luta pela erradicao da
tortura.
Contamos
hoje com um satisfatrio quadro de scios que se sensibilizaram e
aderiram causa, apostando que a sociedade civil organizada poder
mudar a cultura de
tortura e de morte que vem imperando nesse pas ao longo da histria.
JUSTIFICATIVA
Esse
plano de trabalho encontra seu fundamento nos documentos seguintes:
O
texto da Conveno contra a tortura,
adotado pela ONU em 1984, foi ratificado pelo Brasil em 1989,
da qual tornou-se signatrio.
Da
Conveno Americana de Direitos Humanos (Pacto So Jos da Costa
Rica), o Brasil esculpiu em sua Constituio Federal de 1988, dois
artigos condenando a prtica
da tortura.
Na
Declarao Universal dos Direitos
Humanos, aprovada
a 10 de dezembro de 1948 pela ONU, estando o Brasil entre os pases
signatrios, lemos no Artigo 5, III, ningum ser submetido
tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou
degradante.
Artigo
5, XLII a tortura crime inafianvel e insuscetvel
de graa ou anistia.
O
Brasil levou quase 50 anos para tipificar a conduta criminosa da
tortura, atravs da Lei 9.455/97, desde que se tornou signatrio
da Declarao Universal dos Direitos Humanos.
Hoje,
quatro anos depois da lei em vigncia continua sem eficcia. Basta
ver que, a violncia, gerada pela tortura institucionalizada, do
ponto de vista da construo histrica das Polcias no Brasil,
apesar de no constar de nossa legislao, consolida-se mesmo sob
o Estado Democrtico de Direito.
No
h como fugir triste e cruel constatao de que a Tortura,
utilizada como mtodo de investigao na Idade Mdia, ainda
hoje, faz parte dos mtodos investigativos da polcia brasileira.
E aplicada em larga escala, junto aos segmentos mais carentes da
populao, sob a complacncia das autoridades e da sociedade em
geral.
A
impunidade alimenta o processo que traa um complicado crculo
vicioso, cujo ponto de partida a desigualdade social brasileira.
H
reiteradas e comprovadas denncias de tortura praticadas no
interior das penitencirias, dos presdios e dos Distritos Policiais.
Num
levantamento parcial realizado desde o advento
da Lei de Tortura, somente em So Paulo, chega a milhares o
nmero de vtimas.
Uma
das conseqncias mais desastrosas da tortura a quantidade de
pessoas com desequilbrios emocionais e mentais. Muitos no tm
condies de arcar com as despesas financeiras, necessrias a
tratamentos especializados que no Brasil no so cobertos pela
Previdncia Social, principalmente advindos da tortura.
O
cidado torturado fica muitas vezes na prtica, sem apoio ou
assistncia para a reparao judicial do crime sofrido e para a
recuperao de seus traumas, que o abalam e o perseguem a vida
toda.
Socorrer
as vtimas de tortura, fazer valer a dignidade humana, em todas as
circunstncias e situaes, um desafio que nos propomos
enfrentar como profissionais, comprometidos com a prevalncia da
Dignidade do ser humano.
METODOLOGIA:
Procuramos
realizar atravs da Comisso Multidisciplinar, um trabalho voluntrio
de atendimento e acompanhamento das vtimas e de seus familiares,
cujos casos de tortura so emblemticos e ocorridos na Regio
Metropolitana de So Paulo.
Devido
caracterstica peculiar do trauma sofrido por essas pessoas,
onde o abuso do poder, a humilhao e o stress intenso que pode
levar a uma situao de "incerteza ontolgica" gerada
pela tortura, as seqelas decorrentes nos fazem optar por uma
proposta de relacionamento teraputico onde a confiabilidade, a
confidencialidade e uma atitude de igualdade e companheirismo devem
perfazer todo o processo.
Alm
do atendimento dirio e sistemtico realizado pela Coordenadora
Geral da Acat, tambm realizamos plantes, visitas, acompanhamento
de processos e fazemos as reunies nas teras-feiras na sede da
Acat.
Somos
responsveis pelo Banco
de Dados, a nvel estadual, onde realizamos pesquisas sobre tortura
e a violncia na Grande So Paulo, objetivando a busca de solues.
Procuramos
desenvolver um trabalho em rede com vrias entidades de Direitos
Humanos, com o intuito de somar foras e de exercer uma maior presso
junto s autoridades competentes para que sejam adotadas medidas
eficazes na luta contra a abominvel prtica da tortura.
Sentimos
a necessidade de conquistar parceiros
para subsidiar o nosso trabalho junto s vitimas e seus
familiares a fim de que possamos realizar um atendimento dirio aos
beneficirios do servio.
Para
a realizao do seu Plano
de Trabalho, a Acat conta com a participao voluntria dos
membros da Comisso
Multidisciplinar, composta por advogados, psiquiatras, psiclogos,
socilogo, assistente social e assistente espiritual.
O
atendimento desenvolvido numa perspectiva multidisciplinar,
considerando que o estado de tortura deixa marcas permanentes, fsicas
e psicolgicas. A seqela de durao varivel e depende de
alguns fatores para sua resoluo e reorganizao. Os efeitos so
desastrosos, e sem sombra de dvidas, o torturado uma pessoa
especial que merece um tratamento especial.
Ser
fortalecido o atendimento a todas as pessoas carentes que vierem em
busca do trabalho dos profissionais da Acat nas reas j
mencionadas.
Atuamos
em total parceria com a Pastoral Carcerria, da Arquidiocese de So
Paulo, com quem
dividimos espao fsico e compromissos. Os casos de tortura,
detectados pelos agentes da pastoral, so reados para a
ACAT-Brasil, que os encaminha e acompanha atravs da Comisso
Multidisciplinar e da Coordenao Geral da ACAT. Recebemos tambm denuncias
vindas de outras ONGs
e de outros estados.
5
. BENEFICIADOS
Pretendemos
atender numa primeira experincia somente a regio metropolitana
de So Paulo, composta por 35 municpios, (17 milhes de
habitantes) e uma populao carcerria de 16 mil presos s no
sistema penitencirio. Chegamos a uma estimativa de atendimento
de 50 a 80 pessoas/ano.
Os
presos e pessoas comuns que sofreram tortura.
Os
familiares e os atingidos indiretamente.
OBS.
Pretendemos trabalhar somente com casos considerados emblemticos
pela Comisso Multidisciplinar e a Coordenao da ACAT-Brasil.
Algumas
caractersticas e
composio da Equipe Multidisciplinar:
Todos
os membros da equipe, sem exceo, so filiados a ACAT-Brasil,
fazem parte de um trabalho comunitrio, portanto seu compromisso
com a violao dos direitos humanos comprovado e
notrio. So profissionais capacitados com uma vasta referncia
tcnica. Alguns ocuparam
cargos de direo em Secretarias do Estado referente ao sistema
penitencirio.
6.
COMPOSIO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Guanara
Rodrigues do Amaral mdica psiquiatra/forense
Paulo
Czar Sampaio mdico psiquiatra (Ex Diretor da SSP)
Sidney
Celso Corocine professor/ psiclogo
Berenice
Arajo Portela advogada
Sinvaldo
Jos Firmo advogado
Francisco
Carvalho socilogo/assessor
Isabel
Peres Professora/servio social
Pe.
Bernard Hervy Assistente espiritual
So
Paulo, 26 de junho de 2001
ACAT-Brasil
Ao dos Cristos p/ a Abolio da Tortura
Pa.
Clvis Bevilqua, 351, sala
501
01018-001
So Paulo
SP
Fone/fax:
(00.55.11) 3101-6084
E-mail:
[email protected]
/denunciar/tortura/acat/
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