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Oficinas Aprendendo e Ensinando Direitos Humanos 4z3u2e

PROPOSTAS DE OFICINAS PEDAGGICAS CONSTRUDAS


POR EDUCADORES PARTICIPANTES DA OFICINA

Somos Homossexuais e Temos Direitos Sim

Jos Walmir Ferreira - MEL


Aderivan Bezerra Albrio - MEL


Lauriete Braga - AMAZONA

1. Pblico Alvo

Homossexuais masculinos e femininos e adultos

2. Nmero de Participantes 20 pessoas

3. Justificativa

O nmero elevado de vtimas de violncia contra homossexuais; auto-imagem negativa dos homossexuais.

4. Objetivos

  • Identificar as diferentes formas de violncia e preconceito de que so vtimas os homossexuais na sociedade;

  • Conhecer os instrumentos legais para denunciar as violaes dos direitos dos homossexuais;

  • Discutir as atitudes e relaes entre os homossexuais e a sociedade.

5. Durao 8 horas

6. Desenvolvimento

6.1 Dinmica de apresentao

Dinmica das frutas: cada pessoa do grupo escolhe uma fruta que gostaria de ser e apresenta ao grupo;

6.2 Sensiblizao

  • Formao de Grupos de Trabalho atravs de identificao dos elementos da natureza: Terra, gua, Fogo e Ar;

  • Discusso do grupo: como vivenciada a violncia no cotidiano dos homossexuais ?

Como se manifesta o preconceito no cotidiano homossexuais ?

Como agem nessas situaes ?

  • Apresentao dos trabalhos dos grupos.

  • Discusso.

6.3 Fundamentao Jurdica e Poltica dos Direitos Humanos dos Homossexuais : (com transparncias)

  • Os instrumentos jurdicos para denunciar as violaes dos Direitos dos homossexuais.

  • Dilogo, relacionando com os temas abordados no momento anterior e os fundamentos tericos.

6.4 Fechamento, Avaliao

  • Conversar em duplas sobre o que foi mais importante na oficina; resumir com uma palavra e apresentar ao grupo.

  • Avaliao individual atravs da identificao de caras com expresso de emoes (triste, feliz, indiferente).

Violncia Domstica contra a Mulher

Estela Isabel Bezerra de Souza - Cunh


Esterlndia Bezerra de Souza - Cunh


Diraci Tenrio Pereira Assoc. Santo Dias


Maria de Socorro Augusta Bezerra Assoc. Santo Dias


Helena de Albuquerque Melo CM8M


Paulo Roberto Nbrega de Arajo Anistia Internacional

1. Pblico

Mulheres de Movimentos Populares.

2. Justificativa

Atualmente, a incidncia da violncia domstica se faz particularmente visvel nos meios de comunicao de massa, nas delegacias da mulher, nas escolas e famlias.

3. Objetivos

  • Identificar as formas de violncia domstica contra a mulher;

  • Problematizar e aprofundar a temtica da violncia domstica;

  • Identificar os rgos de proteo e defesa.

4. Durao: 8 horas

5. Desenvolvimento

5.1 Apresentao: Dinmica da Teia (fazendo uso de um novelo de l ou barbante, o participante, ao se apresentar, segura o barbante e, em seguida, joga o novelo para outra pessoa at a concluso das apresentaes). Ao final da dinmica feito um comentrio a respeito do que foi construdo, fazendo referncia ao que se prope a oficina.

5.2 Sensiblizao

  • formao de grupos atravs de fitas coloridas distribudas na entrada do recinto;

  • Distribuio de recortes de jornais e revistas, mostrando os vrios tipos de violncia contra a mulher, para que o grupo possa associar com experincias vividas e/ou conhecidas.

5.3 Problematizao e aprofundamento sobre a violncia domstica sobre a mulher

  • Apresentao de dados sobre a violncia contra a mulher, usando transparncias e outros recursos informativos;

  • Leitura em grupo de textos diferenciados referentes ao tema;

  • Apresentao oral dos textos e discusso coletiva.

5.4 Sntese dos textos apresentados pelo facilitador dos trabalhos;

5.5 Distribuio de cartilha com endereos e telefones de rgos de defesa proteo;

6. Fechamento e avaliao da oficina

  • Individualmente, cada pessoa escreve numa folha de papel, duas expresses que expressem sua vivncia da oficina. retratam sua vivncia da oficina.

O Bairro do Nosso Sonho

Espedita Mangueira Lima da Silva SAMOPS


Manoel Incio Neto NDV


Josefina Maria de Oliveira SAMOPS

1. Pblico Alvo

Pessoas de diversas reas de ocupao com diferentes nveis de escolaridade.

2. Nmero de participantes 20 pessoas

3. Justificativa

Nas zonas urbanas a situao desumana em que vive a populao das favelas desencadeia aes dos mais diferentes segmentos sociais, seja para suprir necessidades bsicas imediatas, seja para desenvolver processos de organizao e conscientizao de grupos populares. Nesse sentido, como uma tcnica de apoio ao fortalecimento desses processos, as oficinas pedaggicas so um caminho para a socializao, o comprometimento, a aprendizagem coletiva e o exerccio da cidadania. Por esse motivo, entende-se que a oficina a tcnica pedaggica que melhor se encaixa aos objetivos propostos.

4. Objetivos

  • Vivenciar, diferenas detectadas entre o bairro com que sonhamos e a realidade.

  • Identificar, atravs do estudo do Plano Diretor da Cidade de Joo Pessoa, as possibilidades de realizar a ocupao do espao urbano de forma organizada e igualitria;

  • Desencadear o interesse para lutar por melhores condies de vida;

4. Durao 8 horas

6. Desenvolvimento

  • Dinmica de entrosamento: com um cordo enrolado no dedo os participantes se apresentam um a um e, em seguida, dana-se uma ciranda para movimentar o desinibir o pessoal;

  • Construo de um desenho em grupo mostrando o bairro que temos e o bairro dos nossos sonhos;

  • Discusso coletiva sobre os desenhos construdos e a possibilidade de tornar o sonho realidade;

  • Dividir em grupos e apresentar fichas com temas referentes ao Plano Diretor para cada grupo estudar e apresentar propostas de melhoria com base nos problemas vivenciados pelo grupo;

  • Construo de um mural com os desenhos feitos anteriormente e com cartazes contendo o Plano Diretor da cidade de Joo Pessoa e as propostas elaboradas;

  • Reflexo pelo facilitador dos pontos apresentados pelos grupos, construindo-se coletivamente um plano de ao estabelecendo prioridades.

7. Fechamento e avaliao

Os participantes respondem em grupo, de forma oral e espontnea, o que a oficina contribuiu para cada um e de que modo os objetivos propostos alcanaram resultados para os participantes.

Tire essa Criana da Rua!

Tatiana Vasconcelos UFPB


Ana Carolina F. Longo UFPB


Surama Carla Nerys da Silva CEDDHC

1. Pblico Alvo

Universitrios, representantes de ONGs, Conselhos e Curadorias, educadores, e diretores da rede pblica de ensino.

2. Justificativa

Aumento no nmero de crianas de/na rua e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a urgncia do problema e despertar iniciativas.

3. Objetivos

  • Identificar os principais problemas vivenciados pelas crianas na rua;

  • Sensibilizar setores da sociedade civil para o problema da criana de rua;

  • Conhecer o ECA e sua aplicao na realidade;

  • Criar iniciativas para minimizar o problema da criana de rua;

4. Durao 2 dias completos

5. Desenvolvimento

5.1 Dinmica de apresentao: trabalho em grupo Qual a melhor lembrana da sua infncia? - Apresentao no coletivo

5.2 Contextualizao video sobre o Estatuto de criana e do Adolescente (ECA) ; leitura e discusso de artigo??|E?G???s do ECA;

5.3 Trabalho de campo

  • Reunio na Praa 1817, grupos da Rodoviria e Lagoa Solon de Lucena (entrevistar, diagnosticar e reentrevistar as crianas/adolescentes).

5.4 Retomada dos trabalhos

  • Msica,

  • Apresentao e discusso dos relatrios.

5.5 Reflexo terico-prtica

  • Anlise histrico-cultural da sociedade e da poltica social de atendimento criana e adolescente.

5.6 Trabalho de grupo: identificar alternativas de ao para minimizar os problemas encontrados a partir do diagnstico realizado.

5.7 Fechamento e avaliao

  • Apresentao dos trabalhos realizados e os encaminhamentos propostos;

  • Avaliao da oficina.

Direitos Humanos no Presdio

1. Pblico Alvo Agentes Penitencirios

2. Justificativa

As freqentes violaes dos Direitos Humanos (maus tratos, negao dos direitos bsicos dos apenados e a falta de condies humanas nos estabelecimentos prisionais) colocam, para a sociedade, a necessidade de aes educativas em Direitos Humanos que possam alterar os comportamentos dos agentes que prestam servio pblico nos presdios.

3. Objetivos

  • Identificar os problemas humanos existentes no cotidiano prisional;

  • Identificar os direitos e deveres dos presidirios;

  • Conhecer a legislao internacional e nacional referente ao atendimento ao presidirio;

  • Construir paut??|E?G???as de conduta no atendimento ao presidirio com base na legislao vigente.

4. Durao: 2 dias

5. Desenvolvimento

5.1 Dinmica de Apresentao: nome, endereo, procedncia, porque escolheu trabalhar no sistema penitencirio, o que gosta no trabalho, o que no gosta;

5.2 Leitura de texto em grupo, buscando refletir a lei em contraponto com a realidade prisional.

Regras Mnimas para Tratamento de Presos no Brasil, Lei Contra a Tortura, Cdigo de Conduta para Funcionrios responsveis pela aplicao da lei;

5.3 Apresentao dos trabalhos dos grupos atravs de jogos dramticos;

5.4 Reflexo terica e prtica:

- Apresentao de vdeo

Dilogo a partir das pautas apresentadas pelos grupos buscando ampliar a leitura analtica, com base na lei de Execuo Penal e no Programa Nacional de Direitos Humanos.

5.5 Fechamento da oficina - trabalho em grupo: construo coletiva de pautas de ao para servidores que atuam em presdios de acordo com as normas de proteo em vigor.

5.6 Apresentao dos resultados do trabalho dos grupos em plenrio.

5.7 Av??|E?G???aliao da oficina

Cada participante descreve num papel:

O que a oficina provocou em cada um ?

  • Em que a oficina contribuiu para a prtica profissional ?

Declarao Universal dos Direitos Humanos:
Princpios e Realidade

Fbio Fernando B. de Freitas - UFPB


Paulo Vieira Moura - UFPB

1. Pblico: estudantes de ensino mdio das escolas pblicas

2. Justificativa

Comemorando 50 anos da Declarao Universal dos Direitos Humanos, constata-se, ainda, um desconhecimento generalizado do seu contedo e significado histrico para a humanidade e da sua importncia atual para a construo de uma sociedade democrtica.

3. Objetivos

  • Construir o conceito de Direitos Humanos a partir da Declarao Universal;

  • Analisar a evoluo histrica dos Direitos Humanos;

  • Confrontar os princpios da Declarao Universal dos Direitos Humanos com a vivncia cotidiana como cidado;

  • Refletir sobre o papel da escola para a formao de uma conscincia cidad.

4. Durao: 16 horas

5. Desenvolvimento

5.1 Apresentao da oficina;

5.2 Sensibilizao - Trabalho em grupos: elaborar o conceito de Direitos Humanos a partir de uma tempestade de idias das concepes espontneas do grupo;

5.3 Reflexo terica: exposio, por parte do facilitador, a respeito da evoluo histrica dos Direitos Humanos;

5.4 Trabalho em grupo: leitura de verso de cordel sobre a Declarao Universal dos Direitos Humanos;

5.6 Atividades de integrao

  • msica: Direito Direito;

  • trabalho em pequenos grupos: confrontao de um artigo da Declarao Universal com uma reportagem ou fotografia, analisando sob a tica dos Direitos;

  • cada grupo apresenta ao coletivo formas de como assegurar cumprimento dos direitos postos na Declarao Universal de modo a construir uma carta compromisso.

5.6 Avaliao em grupos do trabalho realizado na oficina.

6. Material de apoio

Jornais, fotografias, texto da Declarao Universal, papel , lpis pilot, gravador, mquina fotogrfica, transparncia, retroprojetor.

Violncia na Escola: Construindo a Cidadania

Lcia Lemos Dias - UFPB


Ana Vigrani - UFPB


Lindalva Alves Cruz - UFPB


Artur Peanha - UFPB


Jussara Carneiro Costa - CEDDHC


Antnia Cruz - UFPB

1. Pblico: Professores de 1o e 2o graus de escolas pblicas

2. Justificativa

O sentimento de impotncia dos professores frente dimenso com que o problema da violncia se expande na escola e na sala de aula, demanda uma oficina pedaggica de modo a capacitar esses mediadores para novas relaes, objetivando a construo de uma cultura de paz e de proteo aos Direitos Humanos.

3. Objetivos

  • Identificar as manifestaes da violncia na sala de aula e suas razes sociais, econmicas, culturais e polticas;

  • Partilhar os sentimentos dos professores frente ao fenmeno da violncia;

  • Analisar a relaes interpessoais na sala de aula, procurando identificar pontos de conflito e dificuldades;

  • Encontrar alternativas para melhorar o relacionamento entre professores/as e alunos/as, de modo a reconhecer a dignidade dos atores envolvidos.

4. Durao: 12 horas

5. Desenvolvimento

5.1 Apresentao do grupo atravs de dinmica que promova a integrao do grupo e a descontrao;

5.2 Fase de sensibilizao - trabalho em grupo: dramatizao de uma situao de conflito em sala de aula;

5.3 Apresentao dos grupos em plenrio;

5.4 Reflexo terica Dilogo sobre as principais constantes e questes suscitadas.

O facilitador proporciona uma fundamentao terica a partir de categorias de anlise que possam ampliar a leitura e a anlise sobre o fenmeno da violncia;

5.5 Trabalho em grupo: identificar aes a serem promovidas, objetivando o resgate da dignidade na relao professor e aluno;

5.6 Apresentao e discusso no coletivo;

5.7 Avaliao da oficina e dos encaminhamentos prticos.

6. Material de apoio

Papel, lpis pilot, gravador, mquina fotogrfica, transparncia, retroprojetor e textos.

A Arte Reconstruindo a Histria dos Potiguara

Mnica Maria Palmeira da Nbrega - CEDDHC


Valmrio Alexandre Gadelha Jnior - CEDDHC


Fernando de Souza Barbosa Jnior - UFPB

1. Pblico: alunos do ensino fundamental de escolas indgenas Potiguara.

2. Justificativa

Enquanto a sociedade brasileira se prepara para uma comemorao triunfalista dos 500 anos da descoberta do Brasil, os povos indgenas trabalham na perspectiva de desconstr??|E?G???uir esse discurso oficial. Nas escolas indgenas, os professores - principalmente na regio Nordeste, onde corrente a idia de que j no mais existem ndios - o desafio dos educadores, enquanto mediadores sociais, construir com os alunos interpretaes frente histria oficial, que privilegiem os ndios enquanto sujeitos de direitos e agentes ativos no processo histrico.

3. Objetivos

  • Analisar o significado dos 500 anos do descobrimento para a vida dos povos indgenas;

  • Identificar o papel do ndio na formao da cultura do povo brasileiro e na construo dos direitos sociais e culturais;

  • Conhecer os direitos e deveres dos ndios;

  • Resgatar a histria do povo Potiguara.

4. Durao: 6 horas

5. Desenvolvimento:

5.1 Fase de sensibilizao: distribuio de letra de msica composta por um ndio Potiguara, que conta, na perspectiva do ndio, a histria de seu povo e do contato com o europeu, para cantar conjuntamente, com auxlio de um gravador. Destacar, a partir da

letra da msica, momentos significativos da histria Potiguara.

5.2 Relao teoria e prtica - O facilitador, a partir dos pontos levantados, explora os aspectos culturais, sociais e histricos, fazendo uma anlise detalhada.

5.3 Trabalho em grupo - O facilitador, de forma aleatria, divide o coletivo em grupos. Distribui material informativo sobre direitos e deveres dos povos indgenas. Cada grupo dramatiza um dos aspectos levantado na discusso anterior, com base nos direitos indgenas.

5.4 Encerramento e avaliao da oficina

6. Material de Apoio

gravador, cpias xerogrficas da msica, papel, lpis pilot, vestimentas e objetos para a representao teatral.

Polcia e Sociedade

Cap PM Washington Frana da Silva - PMPB


Maria de Nazar Tavares Zenaide CEDDHC/PB


Uiuara de Melo Medeiros UFPB


Mase de Carvalho Gomes Monte CMP/RN

1. Pblico Alvo: Policiais

2. Justificativa

Necessidade de construir uma postura de dilogo entre o policial e o cidado.

3. Objetivos

  • Construir uma conscincia da relao entre Direitos Humanos e Cidadania;

  • Compreender dialeticamente o papel da Polcia na sociedade;

  • Desmistificar os preconceitos existentes na relao polcia e sociedade.

  • Propor modos de integrao entre a polcia e o pblico.

4. Durao: 4 horas

5. Desenvolvimento

5.1 Apresentao Quem sou eu ? (nome, apelido, de onde venho, o que gosto e o que no gosto). Recurso: rolo de papel de embrulho como uma corda em movimento.

5.2 Sensibilizao

  • Identificar, atravs de desenhos, momentos da relao polcia e sociedade;

  • Grupalizao por semelhanas/aproximaes;

  • Apresentao no coletivo

5.3 Contextualizao

  • Apresentao de um vdeo sobre o tema.

5.4 Reflexo terico- prtica

  • Exposio oral com distribuio de textos sobre: Cultura e Ao Policial, Paradigmas Tericos da Formao Policial.

5.5 Alternativas para Ao da Polcia protetora dos Direitos Humanos:

  • Jogos dramticos em dupla a partir da soluo de situaes cotidianos da vida policial;

  • Discusso e apresentao para o coletivo de alternativas para melhoria na relao polcia e sociedade, a partir de vivncias e jogos dramticos.

5.6. Sntese e avaliao

Trabalho em grupo:

O que a oficina provocou em cada um dos participantes ?

O que a oficina contribuiu para mudar a percepo do grupo sobre a relao polcia e sociedade ?

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