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ENCONTRO NORTE-NORDESTE DE EDUCAO EM DIREITOS HUMANOS CANTADO E REGISTRADO EM DIVERSOS VERSOS por Jnio Santos a461b

I

De 05 a 06 de agosto

No Recife aconteceu

O Encontro Norte-Nordeste

Que a REDE promoveu

Para ampliar o plano

Da educao em Direitos Humanos Nesse Brasil de meu Deus

II

O objetivo central

Foi reunir entidades

Mostrar as experincias

Narrar fatos e verdades

Promover a integrao

Todos pela Educao

O direito e a liberdade

III

Logo no primeiro dia

Aps a atrasada abertura

O Mestre Dalmo Dalari

Falou com envergadura

Sobre os novos desafios

Que teremos no Brasil

No sculo que se aventura

IV

Fez um relato histrico

Cheio de empolgao

Chamou de besta e burro

Quem contra essa ao

Brincou com o imaginrio

Com o momento revolucionrio

Que vive a populao

V

Depois mergulhou na histria

E provou que o neoliberal

De novo no tem nada

Na verdade um antigo mal

Que junto com a globalizao

Explora a populao

De uma forma infernal

VI

Para resumir expressou

Com o seu olhar sempre terno

Com sua voz de veludo

Com o seu gesto paterno

Que o neoliberalismo

mero continusmo

Do laboratrio do inferno

VII

Deixou no final a lio

De uma forma bem dada

"Quem transforma o mundo

So as minorias determinadas"

Ele nunca ser mudado

Nem to pouco transformado

"Pela maioria acomodada"

VIII

A tarde as experincias

Comearam a ser retratadas

O Amazonas falou

Das dificuldades encontradas

O Acre entrou no choro

Entoou o mesmo coro

Cantou na mesma toada

IX

O Piau nos mostrou

O Projeto PERIFERIA

Falou de Rdio e Novela

Da luta do dia a dia

Do aluno e do professor

Da Pastoral do Cantador

Do verso e da cantoria.

X

Depois veio a Paraba

E com muita velocidade

Falou da programao

Feita na Universidade

O Cear relatou

Correndo feito motor

Todas as suas verdades

XI

O Maranho com autoridade

Sobre Educao falou

As dificuldades encontradas

A todo pblico mostrou

Elogiou a negritude

Nossa cor, nossa raa, nossa virtude

Com carinho, coragem e amor

XII

Pernambuco num flego s

Fez a sua apresentao

O Para tambm com pressa

Deu conta da lio

O importante no final

Foi de uma forma legal

Fomentar a discusso

XIII

A noite l no Hotel

Voltamos a falar de vida

Com a REDE se expressando

Na fora da MARGARIDA

Definindo a Regional

E marcando para Natal

A nossa prxima guarida

XIV

No segundo dia So Paulo

Iniciou a corrida

Pernambuco agora com calma

A escola deu a vida

E o Tortura Nunca Mais

De Santa Catarina trs

Histria nunca esquecida

XV

E veio Lar de So Domingos

Da terra dos Marechais

Contou histrias bonitas

Envolvendo at os pais

E a Bahia em ao

Falou em ser cidado

Na terra dos Orixs

XVI

Enfim entrou Roberto Monte

Pra rebolar sua tarrafa

Pra falar de ciberntica

De REDE, santo e de marrafa

Da DHNET e da guerrilha

Do megafone a pilha

De msica, sangue e garrafa

XVII

A Universidade precisa da REDE

Para poder se embalar

Sergipe com muito tino

Assim comeou a falar

Completando a orao

Disse que de fato a extenso

Ela tem de realizar

XVIII

Depois o Movimento Sem Terra

Deu um show para os presentes

Falou sobre suas lutas

Que envolve muita gente

E com determinao

Defendeu uma educao

Para o campo coerente

XIX

E tudo terminou em festa

Em frevo, paz e alegria

Os participantes brindaram

Danaram coreografia

Entrelaaram as mos

E mostraram que com unio

Podemos acabar com a agonia

XX

Termino agradecendo

A todos pela ateno

E em nome da professora Ainda

Deixo a minha gratido

Por Ter tido esse convite

E com muito apetite

Ter dado minha colaborao

XXI

Espero que em Natal

Ns possamos expressar

Como que trabalhamos

Com o teatro popular

Ao longo desses anos

Lutando pelos Direitos Humanos

Dia e noite sem parar

XXII

Termino estes versinhos

Herana da nossa cultura

Defendendo para o nosso povo

O fim dessa vida dura

Que o Brasil cresa com a REDE

E que derrube as paredes

Herana da ditadura

XXIII

J oguemos pois a semente

U nindo todo pas

N ele que vivemos

I nda como aprendiz

Ontem ser sempre ontem

O hoje a histria nos diz

S ejamos ento fortes

A poiados na educao

N ada de dor ou tortura

T eremos na nossa nao

O nde homens e mulheres

S ejam sempre cidados

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